CORDEIRO de ITIÚBA
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Direi do amor, apenas, que nunca tive
Mas que tive tudo pra tê-lo

Porém o meu pai
Não morria de amores pelo pai dela
E o pai dela queria me ver morto

Eu nada sabia do amor
E no amor como se sabe, é preciso ser sabido

E assim como num conto de fadas
Às avessas, às vésperas
De sermos felizes pra sempre
Pra sempre ela fechou os olhos

Eu fechei meus olhos e o coração
Os olhos, de vez em quando, ainda abro
O coração...
Ela levou a chave

S. Paulo, 24/01/2006

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Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 30/04/2022
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