PLENILÚNIO
Não é este azul Que eu quis Pra meu céu Não é este céu Que eu quis Pra meu luar Luar Eu te quero É na madrugada Grudado no poeta Iluminando cada tragada Que antecede um verso Ver, só o azul da tinta jateando o papel Que é o céu do poeta S. Paulo, 23/09/2000 www.cordeiropoeta.net CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 26/08/2018
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