NADA E TUDO
Olho, olho Boca, beijo Corpo, toco (E gosto) Nas tuas mãos O sentido da sedução Na sedução A submissão... a servidão Em tudo A incerteza Do eterno Ao término de tudo... nada! Aliás, tudo: Este poema S. Paulo, 30/11/1996 www.cordeiropoeta.net CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 26/08/2018
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