FENECIMENTO
Leio o que escrevo E creio que ela Um dia vai ler E assim, quem sabe um dia A minha poesia será Levemente, a sua leitura Depois penso que Mesmo lendo, ela não volta E volto pra janela Desencantado do poema E da vontade de viver S. Paulo, 26/11/2015 www.cordeiropoeta.net CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 22/04/2016
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