POEMA INACABADO
Não quero ser Como mamãe Que ficava zangada à toa E me batia, só pra Magoar meu pai Ele sim! Tinha fibra Cantava até eu dormir Depois ficava vendo a lua Até madrugada. Mas nunca Nunca ousou passar à noite Na "baixa da aroeira" Onde um dia amoitei Minhas mágoas E esse poema Que não terminei Livramento (BA) 17/01/2005 www.cordeiropoeta.net CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 22/06/2014
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