ISCA
O mar não está pra peixe Deixo (em círculos) Rastros na areia quente Quem eu espero... Queria esquecer que te amo Vencer pelo cansaço A ansiedade Mas tudo, é tão estranho Por nada Arranho minha imagem De bom caráter Às vezes penso Que não penso Dispenso o sono O sonho, o banho A roupa lavada... Amanhã você liga Promete vir outro dia Aí eu rio, rio e rio Esqueço tudo. Até canto Bato o ponto E me reintegro à sociedade Com a maior cara lavada S. Paulo, 15/09/1997 www.cordeiropoeta.net CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 19/04/2014
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