A MULHER DEITADA
À porta, a mala, o poeta E uma dúvida: Abri-la (a porta) Atirar-se rumo ao mundo Sem rumo Ou desarrumá-la (a mala) Atirar-se à cama Nos braços de quem ama E... amá-la, esquecendo-a (A dúvida)? S. Paulo, 17/06/1996 cordeiro1110@gmail.com
CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 25/07/2010
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