Textos
Poesias
Dedicatórias
FORMOL
O poeta
Morre de velhice
De amor
De Ódio
De fome
De peste...
Mas a sua palavra
Não morre!
Nunca!
De nada!
CORDEIRO de ITIÚBA
Enviado por CORDEIRO de ITIÚBA em 08/11/2009
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